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Última Atualização: 28 Abril 2015
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Criado: 28 Abril 2015
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Começou o 1º Encontro de Ambiente, Etnicidade e Movimentos Sociais do Campo no Sertão Semiárido São Franciscano: indígenas, quilombolas e camponeses" e a " 1ª Jornada em Defesa da Reforma Agrária - Sertão PE/BA 2015 no câmpus Petrolina
Na noite desta segunda-feira (27) teve inicio no câmpus Petrolina do IF Sertão-PE o 1º Encontro de Ambiente, Etnicidade e Movimentos Sociais do Campo no Sertão Semiárido São Franciscano: indígenas, quilombolas e camponeses" e a "I Jornada em Defesa da Reforma Agrária - Sertão PE/BA 2015. A abertura do evento reuniu estudantes, professores e pesquisadores de várias instituições de ensino, além de representantes de grupos de estudos e de organizações indígenas, quilombolas, camponeses e movimentos sociais.
Seu Zé Pedro e Seu Messias da Rabeca (aluno de Licenciatura em Música do IF Sertão-PE) deram inicio ao evento
A ação tem por objetivo fomentar as discussões e reflexões acerca das temáticas étnico-raciais e socioambientais nos sertões do Vale do São Francisco. O professor Edson Silva da Universidade Federal de Pernambuco e a representante Rubneuza Leandro do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST ) deram inicio as atividades do evento com a mesa temática: “Experiências da educação indígena, quilombola e camponesa no Sertão Semiárido São Franciscano”.
A mesa foi composta pelo Diretor-Geral, Fabiano Marinho, a Diretora de Ensino, Leopoldina Veras, os organizadores do evento, Edivânia Granja e Herlon Bezerra, e pelo representante Estadual do MST, Jaime Amorim
“Eu acho de extrema importância levantar essa discussão sobre a distribuição da terra que fica, muitas vezes, reduzida ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST ) e ao Governo. Acredito que seja a hora da sociedade conhecer e opinar sobre essa temática, pois essa problemática não abrange somente os sem-terra , mas também indígenas, quilombolas e camponeses, destacou o professor Roberto Remígio, que participou da abertura do evento.
Estudantes, professores e pesquisadores de várias instituições de ensino, além de representantes de grupos de estudos e de organizações indígenas, quilombolas, camponeses e movimentos sociais participaram da abertura
O aluno Rogério Santos, do curso técnico de Química, também falou da relevância do evento. “Acho uma oportunidade muita boa de discutirmos sobre esse tema, a fim de buscarmos meios possíveis que apontem soluções que reparem a marginalização de alguns grupos sociais, disse o aluno.
A programação do evento se estende até o dia 30 deste mês, com várias atividades como rodas de conversas grupos de trabalhos, minicursos, mostra de audiovisual, oficinas e atrações culturais.
Confira a programação aqui.